A Segurança do Trabalho estuda diversas disciplinas como Introdução à Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações, Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento, Administração aplicada à Engenharia de Segurança, O Ambiente e as Doenças do Trabalho, Higiene do Trabalho, Metodologia de Pesquisa, Legislação, Normas Técnicas, Responsabilidade Civil e Criminal, Perícias, Proteção do Meio Ambiente, Ergonomia e Iluminação, Proteção contra Incêndios e Explosões e Gerência de Riscos.
O quadro de Segurança do Trabalho de uma empresa compõe-se de uma equipe multidisciplinar composta por Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho. Estes profissionais formam o que chamamos de SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Também os empregados da empresa constituem a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Buscape
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Prevenção: L.E.R
As lesões por esforços repetitivos (LER) ou as lesões por traumas cumulativos (LTC) são um grupo de doenças causadas pelo uso excessivo de determinada articulação, principalmente envolvendo as mãos, os punhos, cotovelos, ombros e joelhos. Essas doenças tem merecido destaque ultimamente devido ao aumento de casos que estão aparecendo, principalmente nas pessoas que trabalham com computadores e vem apresentando sintomas de dor e inflamação nas mãos. Até uma dona-de-casa que passa muito tempo cuidando de tarefas domésticas está sujeita às dores musculares que podem ser sintomas do problema. Os primeiros sinais são sensação de peso no músculo, desconforto e pontadas ocasionais. Em estágio mais avançado, a dor causa sensação de formigamento. Nessa etapa o alívio só vem com algumas horas de repouso. Na fase mais aguda a dor é acompanhada de perda da força muscular.
Por serem doenças que envolvem certas profissões, elas são consideradas doença do trabalho e muitas vezes levam o paciente à perda de dias de serviço, bem como afetam o andamento das empresas. Por essa razão, as empresas estão cada vez mais se preocupando em orientar os funcionários, para que esses possam se prevenir das lesões.
Segundo o ortopedista Cantídio Filardi, o tratamento inclui antibióticos, analgésicos e sessões de fisioterapia. Casos extremos exigem até cirurgia. Antes que isso aconteça, o melhor a fazer é adotar cuidados preventivos. Os especialistas recomendam pausas no trabalho e alongamento. O ideal é parar cinco minutos a cada hora trabalhada. Há também acessórios ergonômicos e bolinhas de material flexível especiais para exercícios com os dedos.
CAUSAS
A causa direta parece ser o uso excessivo de determinadas articulações do corpo, em geral relacionado a certas profissões. Como exemplo, poderemos citar os datilógrafos, os operadores de caixas registradoras, os profissionais da área de computação, os trabalhadores de linhas de montagem, costureiras e outros. Essas pessoas passam horas fazendo o mesmo movimento com as mãos ou braços, provocando uma inflamação das estruturas ósseas, ou nos músculos, nos tendões ou mesmo comprimindo nervos e a circulação. Existem várias doenças que podem ser enquadradas nesse grupo LER, cada uma delas com uma característica diferente, mas que irão levar no final aos sintomas de dor, fraqueza e fadiga das articulações, impedindo a pessoa de trabalhar normalmente.
Alguns dos principais tipos de lesões por esforços repetitivos são:
Síndrome do Túnel do Carpo
Tendinites dos Extensores dos Dedos
Tenossinovite dos Flexores dos Dedos
Tenossinovite Estenosante (Dedo em Gatilho)
Epicondilite Lateral
Doença de Quervain
Confira alguns exercícios que auxiliam na prevenção:
Estique o braço para a frente com a palma da mão para cima. Com a outra mão, puxe os dedos para baixo.
Abra e feche a palma da mão várias vezes, para fortalecer os dedos.
Faça movimentos giratórios com a cabeça para os dois lados e depois para a frente e para trás.
Sentado, eleve a perna, segure o assento da cadeira e gire o pé para os dois lados.
Levante os braços, junte as mãos acima da cabeça e alongue o corpo.
Por serem doenças que envolvem certas profissões, elas são consideradas doença do trabalho e muitas vezes levam o paciente à perda de dias de serviço, bem como afetam o andamento das empresas. Por essa razão, as empresas estão cada vez mais se preocupando em orientar os funcionários, para que esses possam se prevenir das lesões.
Segundo o ortopedista Cantídio Filardi, o tratamento inclui antibióticos, analgésicos e sessões de fisioterapia. Casos extremos exigem até cirurgia. Antes que isso aconteça, o melhor a fazer é adotar cuidados preventivos. Os especialistas recomendam pausas no trabalho e alongamento. O ideal é parar cinco minutos a cada hora trabalhada. Há também acessórios ergonômicos e bolinhas de material flexível especiais para exercícios com os dedos.
CAUSAS
A causa direta parece ser o uso excessivo de determinadas articulações do corpo, em geral relacionado a certas profissões. Como exemplo, poderemos citar os datilógrafos, os operadores de caixas registradoras, os profissionais da área de computação, os trabalhadores de linhas de montagem, costureiras e outros. Essas pessoas passam horas fazendo o mesmo movimento com as mãos ou braços, provocando uma inflamação das estruturas ósseas, ou nos músculos, nos tendões ou mesmo comprimindo nervos e a circulação. Existem várias doenças que podem ser enquadradas nesse grupo LER, cada uma delas com uma característica diferente, mas que irão levar no final aos sintomas de dor, fraqueza e fadiga das articulações, impedindo a pessoa de trabalhar normalmente.
Alguns dos principais tipos de lesões por esforços repetitivos são:
Síndrome do Túnel do Carpo
Tendinites dos Extensores dos Dedos
Tenossinovite dos Flexores dos Dedos
Tenossinovite Estenosante (Dedo em Gatilho)
Epicondilite Lateral
Doença de Quervain
Confira alguns exercícios que auxiliam na prevenção:
Estique o braço para a frente com a palma da mão para cima. Com a outra mão, puxe os dedos para baixo.
Abra e feche a palma da mão várias vezes, para fortalecer os dedos.
Faça movimentos giratórios com a cabeça para os dois lados e depois para a frente e para trás.
Sentado, eleve a perna, segure o assento da cadeira e gire o pé para os dois lados.
Levante os braços, junte as mãos acima da cabeça e alongue o corpo.
Postura principal de trabalho sentada: espaço suficiente para permitir a mobilidade postural e
respeito aos ângulos de conforto do corpo do trabalhador, previsão de apoio para os pés (AET)
Postura principal de trabalho em pé: previsão de assentos para descanso
17.6. Organização do trabalho.
Organização do trabalho que favoreça: respeito às pausas, à
jornada de trabalho da categoria, adequação de metas, etc.
Organizar o trabalho de maneira a propiciar estímulo e
oportunidades para os trabalhadores desenvolverem suas
habilidades e potencialidades
Evitar situações de sobrecarga ou subcarga de trabalho
Promoção de gestão integrada de SST na cadeia produtiva.
Formação e informação dos trabalhadores em todos os níveis de
hierarquia.
Propiciar aos trabalhadores oportunidades de participar nas
decisões das ações que afetam suas tarefas.
respeito aos ângulos de conforto do corpo do trabalhador, previsão de apoio para os pés (AET)
Postura principal de trabalho em pé: previsão de assentos para descanso
17.6. Organização do trabalho.
Organização do trabalho que favoreça: respeito às pausas, à
jornada de trabalho da categoria, adequação de metas, etc.
Organizar o trabalho de maneira a propiciar estímulo e
oportunidades para os trabalhadores desenvolverem suas
habilidades e potencialidades
Evitar situações de sobrecarga ou subcarga de trabalho
Promoção de gestão integrada de SST na cadeia produtiva.
Formação e informação dos trabalhadores em todos os níveis de
hierarquia.
Propiciar aos trabalhadores oportunidades de participar nas
decisões das ações que afetam suas tarefas.
LER/DORT
Dá-se o nome de LER ao conjunto de doencas causadas por esforço repetitivo. A LER envolve tenossinovite, tendenite, bursite e outras doenças. Embora conhecida há mais de 100 anos as LER tornaram-se, a partir da década de 1990, muito freqüentes devido ao advento da informática e dos computadores.
A LER também é conhecida como lesão por trauma cumulativo.
Muitos estudiosos e instituições já preferem chamar as LER de DORT-doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho. AS LER/DORT podem ser causadas por eforço repetitivo devido a má postura, stress ou trabalho excessivo. Também certos espotes se praticados intensivamente podem causar LER.
Muitos estudiosos e instituições já preferem chamar as LER de DORT-doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho. AS LER/DORT podem ser causadas por eforço repetitivo devido a má postura, stress ou trabalho excessivo. Também certos espotes se praticados intensivamente podem causar LER.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Segurança e Cipa:
Desde tempos imemoriais defronta-se o homem com situações penosas, perigosas e insalubres no seu trabalho. Seja nos rudes artefatos encontrados em expedições arqueológicas que representaram as primitivas ferramentas seja nas modernas tecnologias que utilizam campos eletromagnéticos, a exposição humana aos riscos do processo de trabalho sempre esteve presente.
A noção de risco e as tentativas de proteção remontam a antiguidade. Foram escravos do Império Romano que trabalhavam em minas subterrâneas que a partir de bexigas de ovelhas criaram máscaras respiratórias para se defenderem da grande quantidade de poeira produzida naqueles ambientes.
Agrícola e posteriormente Bernardo Ramazzini nos séculos XVI e XVIII, respectivamente, deram decisiva contribuição ao relatar seus estudos sobre a relação de causa e efeitos entre o trabalho e as doenças.
Mas o marco histórico no qual se inseriu a discussão sobre Saude e Segurança no Trabalho ocorreu durante a Revolução Industrial entre 1760-1850. Um movimento de intelectuais tendo à frente economistas e sociólogos denunciaram as condições de trabalho apareciam cada vez mais intoleráveis.
A noção de risco e as tentativas de proteção remontam a antiguidade. Foram escravos do Império Romano que trabalhavam em minas subterrâneas que a partir de bexigas de ovelhas criaram máscaras respiratórias para se defenderem da grande quantidade de poeira produzida naqueles ambientes.
Agrícola e posteriormente Bernardo Ramazzini nos séculos XVI e XVIII, respectivamente, deram decisiva contribuição ao relatar seus estudos sobre a relação de causa e efeitos entre o trabalho e as doenças.
Mas o marco histórico no qual se inseriu a discussão sobre Saude e Segurança no Trabalho ocorreu durante a Revolução Industrial entre 1760-1850. Um movimento de intelectuais tendo à frente economistas e sociólogos denunciaram as condições de trabalho apareciam cada vez mais intoleráveis.
Pensadores, como Robert Owen, defendiam uma "reforma social "porém estavam convencidos de que o país ou indústria que adotasse medidas para melhorar o ambiente de trabalho, ficaria em situação desvantajosa em relação a outros países e indústrias, pois isto elevaria o custo da mão de obra.
Estadistas europeus foram assim persuadidos de que podiam melhorar as condições de trabalho, reduzindo a jornada de trabalho, mediante a celebração de acordos internacionais. Inaugurava-se assim um novo período de relações no trabalho, no qual a negociação entre os países passava a fincar os pilares da relação entre capital e trabalho, ainda que restrita a acordos entre países.
A "Conferência Internacional de Berlim, em 1890", a qual contou com 14 países. Seguindo-se a Conferência Internacional de Bruxelas, em 1900, a qual resultou na criação da Associação Internacional de Proteção Legal dos Trabalhadores, organismo precursor da hoje conhecida como OIT - Organização Internacional do Trabalho.
A Associação Internacional para Proteção Legal dos Trabalhadores: teve a missão de traduzir e publicar a legislação social de diferentes países, nascendo assim a "Série Legislativa", publicada regularmente pela OIT, inclusive, nos dias de hoje.
A Conferência Diplomática de Berna, em 1906 levou a adoção dos primeiros acordos internacionais: como a redução da utilização do fósforo branco e a proibição do trabalho noturno de mulheres na indústria.
Em virtude da I Guerra Mundial a associação foi desativada, até 1917. Durante a Conferência de Paz, em 1919, um intenso movimento de sindicatos de vários países leva a criação da "Comissão sobre Legislação Internacional do Trabalho", liderada pelo sindicalista Samuel Gompers, a qual adota um texto que passa a ser capítulo do Tratado de Versalhes, posteriormente passa a representar a Constituição da OIT - Organização Internacional do Trabalho.
Em tempos de paz, a OIT realizou a sua I Conferência em Washington, em 1919 e, somente em 1944 foi realizada a II Conferência da OIT em Filadélfia. Naquele conclave foi firmada a célebre Declaração: "todos os seres humanos têm o direito de perseguir o seu bem estar material e o seu desenvolvimento espiritual em condições de liberdade e dignidade, e de segurança econômica e em igualdade de oportunidades".
Assim, a OIT através de suas Convenções e Resoluções Internacionais aprovadas pelos países signatários e depois ratificadas na legislação de cada país membro, é o organismo internacional que regula a segurança no trabalho, no sentido de garantir proteção no trabalho. Exemplo foi a recém ratificada Convenção No. 174 que trata dos Acidentes Químicos Ampliados.
Além das Convenções Internacionais, cada país tem sua própria legislação em saúde e segurança no trabalho. No Brasil, como um anexo da CLT, a Portaria 3214/ 78 do Ministério do Trabalho estabelece as Normas Regulamentadoras que hoje representam 29 (vinte e nove) para o trabalha urbano e cinco para o rural. Uma nova norma (NR-30) para o trabalho marítimo encontra-se em discussão.
As principais NR, como as que definem a obrigatoriedade da SESMT (NR-4), da CIPA (NR-5), do uso de proteção – EPI & EPC (NR-6), do controle médico em saúde ocupacional (NR-7), do programa de prevenção de riscos ambientais (NR-9), dos riscos físicos, químicos e biológicos (NR-15), dos riscos ergonômicos (NR-17), do conforto no trabalho (NR-24) estarão sendo discutidas nesta página, em textos e em arquivos de palestras em slides sobre Higiene e Segurança Industrial.
A participação dos trabalhadores é fundamental para a implementação de medidas que visem a antecipar, reconhecer, quantificar e tomar as medidas de segurança cabíveis.
A CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho tem um papel primordial.
Como princípio básico de um programa de gestão em segurança é bom sempre lembrar do Princípio da Responsabilidade Solidária, tendo como referencial a Norma Britânica BS 8800 "todos somos sujeitos das ações de segurança dentro do processo de produção, sendo responsáveis no mesmo nível de importância, principalmente gerentes e supervisores, devendo conhecer os riscos e orientar os funcionários com ações e atitudes pró-ativas de forma que sejam exemplos a serem seguidos na organização".
Estadistas europeus foram assim persuadidos de que podiam melhorar as condições de trabalho, reduzindo a jornada de trabalho, mediante a celebração de acordos internacionais. Inaugurava-se assim um novo período de relações no trabalho, no qual a negociação entre os países passava a fincar os pilares da relação entre capital e trabalho, ainda que restrita a acordos entre países.
A "Conferência Internacional de Berlim, em 1890", a qual contou com 14 países. Seguindo-se a Conferência Internacional de Bruxelas, em 1900, a qual resultou na criação da Associação Internacional de Proteção Legal dos Trabalhadores, organismo precursor da hoje conhecida como OIT - Organização Internacional do Trabalho.
A Associação Internacional para Proteção Legal dos Trabalhadores: teve a missão de traduzir e publicar a legislação social de diferentes países, nascendo assim a "Série Legislativa", publicada regularmente pela OIT, inclusive, nos dias de hoje.
A Conferência Diplomática de Berna, em 1906 levou a adoção dos primeiros acordos internacionais: como a redução da utilização do fósforo branco e a proibição do trabalho noturno de mulheres na indústria.
Em virtude da I Guerra Mundial a associação foi desativada, até 1917. Durante a Conferência de Paz, em 1919, um intenso movimento de sindicatos de vários países leva a criação da "Comissão sobre Legislação Internacional do Trabalho", liderada pelo sindicalista Samuel Gompers, a qual adota um texto que passa a ser capítulo do Tratado de Versalhes, posteriormente passa a representar a Constituição da OIT - Organização Internacional do Trabalho.
Em tempos de paz, a OIT realizou a sua I Conferência em Washington, em 1919 e, somente em 1944 foi realizada a II Conferência da OIT em Filadélfia. Naquele conclave foi firmada a célebre Declaração: "todos os seres humanos têm o direito de perseguir o seu bem estar material e o seu desenvolvimento espiritual em condições de liberdade e dignidade, e de segurança econômica e em igualdade de oportunidades".
Assim, a OIT através de suas Convenções e Resoluções Internacionais aprovadas pelos países signatários e depois ratificadas na legislação de cada país membro, é o organismo internacional que regula a segurança no trabalho, no sentido de garantir proteção no trabalho. Exemplo foi a recém ratificada Convenção No. 174 que trata dos Acidentes Químicos Ampliados.
Além das Convenções Internacionais, cada país tem sua própria legislação em saúde e segurança no trabalho. No Brasil, como um anexo da CLT, a Portaria 3214/ 78 do Ministério do Trabalho estabelece as Normas Regulamentadoras que hoje representam 29 (vinte e nove) para o trabalha urbano e cinco para o rural. Uma nova norma (NR-30) para o trabalho marítimo encontra-se em discussão.
As principais NR, como as que definem a obrigatoriedade da SESMT (NR-4), da CIPA (NR-5), do uso de proteção – EPI & EPC (NR-6), do controle médico em saúde ocupacional (NR-7), do programa de prevenção de riscos ambientais (NR-9), dos riscos físicos, químicos e biológicos (NR-15), dos riscos ergonômicos (NR-17), do conforto no trabalho (NR-24) estarão sendo discutidas nesta página, em textos e em arquivos de palestras em slides sobre Higiene e Segurança Industrial.
A participação dos trabalhadores é fundamental para a implementação de medidas que visem a antecipar, reconhecer, quantificar e tomar as medidas de segurança cabíveis.
A CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho tem um papel primordial.
Como princípio básico de um programa de gestão em segurança é bom sempre lembrar do Princípio da Responsabilidade Solidária, tendo como referencial a Norma Britânica BS 8800 "todos somos sujeitos das ações de segurança dentro do processo de produção, sendo responsáveis no mesmo nível de importância, principalmente gerentes e supervisores, devendo conhecer os riscos e orientar os funcionários com ações e atitudes pró-ativas de forma que sejam exemplos a serem seguidos na organização".
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