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sábado, 17 de setembro de 2011
Anti-sepsia
Os agentes anti-sépticos (álcool, iodóforos, clorexidina) são usados para reproduzir o número de microorganismos na superfície da pele. Esses compostos são selecionados em relação à sua segurança e eficiência as bactérias; micobactérias; esporos bacterianos; fungos; vírus.
Embora os Alcoóis tendam a secar a superfície da pele devido à remoção dos lípidos, eles não são tóxicos e têm uma excelente atividade contra todos os grupos de organismos, exceto contra os esporos. Eles também não tem atividade residual e são inativados pela matéria orgânica. Assim, a superfície da pele devve ser limpa antes de o álcoo ser aplicado.
Os idóforos também são excelentes agentes anti-sépticos cutâneos, tendo uma faixa de atividade semelhante à dos alcoóis. Eles são ligeiramente mais tóxicos para a pele do que o álcool. tem limitada atividade residual e são inativados pela matéria orgânica. Os iodóforos e as preparações de iodo são frequentemente usados com alcoóis para desinfetar a superfície da pele
Os agentes anti-sépticos (álcool, iodóforos, clorexidina) são usados para reproduzir o número de microorganismos na superfície da pele. Esses compostos são selecionados em relação à sua segurança e eficiência as bactérias; micobactérias; esporos bacterianos; fungos; vírus.
Embora os Alcoóis tendam a secar a superfície da pele devido à remoção dos lípidos, eles não são tóxicos e têm uma excelente atividade contra todos os grupos de organismos, exceto contra os esporos. Eles também não tem atividade residual e são inativados pela matéria orgânica. Assim, a superfície da pele devve ser limpa antes de o álcoo ser aplicado.
Os idóforos também são excelentes agentes anti-sépticos cutâneos, tendo uma faixa de atividade semelhante à dos alcoóis. Eles são ligeiramente mais tóxicos para a pele do que o álcool. tem limitada atividade residual e são inativados pela matéria orgânica. Os iodóforos e as preparações de iodo são frequentemente usados com alcoóis para desinfetar a superfície da pele
domingo, 11 de setembro de 2011
A Importância de Esterilização , da Higiêne, em instrumentos na Hora de uma cirúrgia ou até mesmo em consultórios:
Frequentemente são noticiados na mídia casos de infecção de pacientes após se submeterem a cirurgias plásticas. Infecções bacterianas são decorrentes de problemas na esterilização dos instrumentos cirúrgicos. As consequências de cercas infecções são graves, nas quais o paciente tem de passar por tratamento longo e com riscos sérios ao desenvolvimento de uma série de doenças.
A esterilização é fundamental em qualquer procedimento de cirurgia plástica ou de qualquer outro gênero. Falhas na sua execução configuram culpa na atuação profissional, realizada por técnico formado em curso específico para a higiene correta dos instrumentos utilizados na cirurgia plástica. Além da limpeza feita de forma correta com substâncias e equipamentos especiais, o instrumentador cirúrgico deve conhecer a vida útil de cada instrumento. Cabe ao fornecedor dos materiais prestar informações adequadas de validade e utilização.
Caso ocorra qualquer problema de saúde em decorrência da má higiene do instrumental utilizado na cirurgia plástica, o paciente pode recorrer à Justiça. De acordo com Arthur Rollo, advogado, mestre e doutorando em direito pela PUC/SP, “proliferam-se os planos de parcelamento de cirurgias oferecidos por clínicas de credibilidade e eficiência duvidosas. A melhor medida de proteção dos pacientes sempre é a prevenção, ou seja, a busca por uma clínica idônea tendo em conta sempre que qualquer cirurgia plástica, por menor que seja, implica em risco à saúde”.
As recomendações da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) para ações preventivas da infecção por micobactéria de crescimento rápido, aprovadas pela ANVISA, são:
1. Utilizar para o preparo da pele do paciente antissépticos registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
2. Todo instrumental cirúrgico deve ser inspecionado rigorosamente de acordo com o seguinte roteiro:
a) Ao término do procedimento, encaminhar o instrumental cirúrgico à Central de Material Esterilizado (CME);
b) Proceder à limpeza do instrumental cirúrgico com lavadora ultrassônica (específica para canulados). No caso de não possuir a lavadora, o instrumental cirúrgico deverá ficar imerso em solução enzimática pelo tempo recomendado pelo fabricante;
c) Realizar, obrigatoriamente, a limpeza mecânica do instrumental cirúrgico, utilizando acessórios adequados (escovas para lúmens);
d) Orientar os serviços de saúde para que realizem a esterilização de artigos críticos com outros métodos disponíveis para esterilização, como medida cautelar, diante dos indícios de resistência da Micobacteria massiliense ao glutaraldeído a 2%;
3. Realizar e registrar a realização de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos utilizados no CME;
4. Realizar controle de qualidade da esterilização do instrumental cirúrgico por meio de indicadores químicos e biológicos;
5. Utilizar embalagem com barreira microbiológica para assegurar a esterilidade do instrumental cirúrgico;
6. Deve-se utilizar seringa descartável para a aspiração da gordura para lipoenxertia;
7. A cânula de enxertia de gordura deve ser de uso exclusivo para este fim;
8. Nos casos de suspeita ou confirmação de infecções pós-cirúrgicas, solicitar pesquisa para micobactérias e o acompanhamento de médico infectologista;
9. O cirurgião deve notificar os casos suspeitos ou confirmados de Micobacteriose à SBCP e à Secretaria de Saúde do Estado/Distrito Federal/Município e à Anvisa;
10. A SBCP encaminhará oficio à Federação Brasileira de Hospitais (FBH) e suas regionais, para conhecimento das medidas preventivas adotadas pela SBCP no cumprimento de normas da Anvisa;
11. A SBCP organizará um curso informativo e orientador sobre as infecções por micobactérias, com o apoio da ANVISA, tendo como público-alvo cirurgiões plásticos, enfermeiros responsáveis pelo CME e instrumentadores cirúrgicos;
12. O sócio da SBCP deve, obrigatoriamente, cumprir as exigências contida nas resoluções da Anvisa: RDC nº 156 e RE nº 2.606 ou RE nº 2.605 de 2006;
13. A instituição de saúde é responsável pela garantia da esterilidade de todo o instrumental cirúrgico utilizado em suas dependências.
A esterilização é fundamental em qualquer procedimento de cirurgia plástica ou de qualquer outro gênero. Falhas na sua execução configuram culpa na atuação profissional, realizada por técnico formado em curso específico para a higiene correta dos instrumentos utilizados na cirurgia plástica. Além da limpeza feita de forma correta com substâncias e equipamentos especiais, o instrumentador cirúrgico deve conhecer a vida útil de cada instrumento. Cabe ao fornecedor dos materiais prestar informações adequadas de validade e utilização.
Caso ocorra qualquer problema de saúde em decorrência da má higiene do instrumental utilizado na cirurgia plástica, o paciente pode recorrer à Justiça. De acordo com Arthur Rollo, advogado, mestre e doutorando em direito pela PUC/SP, “proliferam-se os planos de parcelamento de cirurgias oferecidos por clínicas de credibilidade e eficiência duvidosas. A melhor medida de proteção dos pacientes sempre é a prevenção, ou seja, a busca por uma clínica idônea tendo em conta sempre que qualquer cirurgia plástica, por menor que seja, implica em risco à saúde”.
As recomendações da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) para ações preventivas da infecção por micobactéria de crescimento rápido, aprovadas pela ANVISA, são:
1. Utilizar para o preparo da pele do paciente antissépticos registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
2. Todo instrumental cirúrgico deve ser inspecionado rigorosamente de acordo com o seguinte roteiro:
a) Ao término do procedimento, encaminhar o instrumental cirúrgico à Central de Material Esterilizado (CME);
b) Proceder à limpeza do instrumental cirúrgico com lavadora ultrassônica (específica para canulados). No caso de não possuir a lavadora, o instrumental cirúrgico deverá ficar imerso em solução enzimática pelo tempo recomendado pelo fabricante;
c) Realizar, obrigatoriamente, a limpeza mecânica do instrumental cirúrgico, utilizando acessórios adequados (escovas para lúmens);
d) Orientar os serviços de saúde para que realizem a esterilização de artigos críticos com outros métodos disponíveis para esterilização, como medida cautelar, diante dos indícios de resistência da Micobacteria massiliense ao glutaraldeído a 2%;
3. Realizar e registrar a realização de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos utilizados no CME;
4. Realizar controle de qualidade da esterilização do instrumental cirúrgico por meio de indicadores químicos e biológicos;
5. Utilizar embalagem com barreira microbiológica para assegurar a esterilidade do instrumental cirúrgico;
6. Deve-se utilizar seringa descartável para a aspiração da gordura para lipoenxertia;
7. A cânula de enxertia de gordura deve ser de uso exclusivo para este fim;
8. Nos casos de suspeita ou confirmação de infecções pós-cirúrgicas, solicitar pesquisa para micobactérias e o acompanhamento de médico infectologista;
9. O cirurgião deve notificar os casos suspeitos ou confirmados de Micobacteriose à SBCP e à Secretaria de Saúde do Estado/Distrito Federal/Município e à Anvisa;
10. A SBCP encaminhará oficio à Federação Brasileira de Hospitais (FBH) e suas regionais, para conhecimento das medidas preventivas adotadas pela SBCP no cumprimento de normas da Anvisa;
11. A SBCP organizará um curso informativo e orientador sobre as infecções por micobactérias, com o apoio da ANVISA, tendo como público-alvo cirurgiões plásticos, enfermeiros responsáveis pelo CME e instrumentadores cirúrgicos;
12. O sócio da SBCP deve, obrigatoriamente, cumprir as exigências contida nas resoluções da Anvisa: RDC nº 156 e RE nº 2.606 ou RE nº 2.605 de 2006;
13. A instituição de saúde é responsável pela garantia da esterilidade de todo o instrumental cirúrgico utilizado em suas dependências.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
• Perseverar em fazer segurança é a força para vencer imprudências.
• Antes de iniciar qualquer trabalho, seja na fábrica ou em casa, lembre-se que segurança vem em 1º lugar.
• Há coisas que nos causam momentos desagradáveis, mas nos proporcionam uma vida saudável. Use EPI.
• Proteja o que você têm de mais valioso: sua vida. Use EPI.
• Segurança: já refletiu sobre ela hoje? Já pensou na sua vida amanhã?
• Lembre-se: usando EPI e trabalhando com atenção, você estará prevenindo acidentes.
• Não seja inconseqüente. Segurança na nossa vida, sempre tem que estar presente.
• Preserve seu sorriso trabalhando com segurança.
• Segurança no trabalho e no lazer, uma combinação que dá prazer
• O lema do bem estar é: segurança em primeiro lugar.
• Para refletir: “Quando fazemos a coisa certa, nos sentimos bem, não só por termos colaborado com o nosso bem estar, mas também com o dos outros. Segurança é uma questão de educação.”
• Trabalho com segurança, palavra chave para uma aposentadoria segura.
• A vida é um dom de Deus, cuide bem dela: trabalhe com segurança.
• Há coisas na vida que não podemos deixar passar desapercebidas, e uma dessas coisas é a nossa segurança
Lembre-se : O acidente é um péssimo negócio para você, para sua família , para seus colegas de trabalho e também para a empresa. Portanto não evitá-los é ser incoerente.
• Antes de iniciar qualquer trabalho, seja na fábrica ou em casa, lembre-se que segurança vem em 1º lugar.
• Há coisas que nos causam momentos desagradáveis, mas nos proporcionam uma vida saudável. Use EPI.
• Proteja o que você têm de mais valioso: sua vida. Use EPI.
• Segurança: já refletiu sobre ela hoje? Já pensou na sua vida amanhã?
• Lembre-se: usando EPI e trabalhando com atenção, você estará prevenindo acidentes.
• Não seja inconseqüente. Segurança na nossa vida, sempre tem que estar presente.
• Preserve seu sorriso trabalhando com segurança.
• Segurança no trabalho e no lazer, uma combinação que dá prazer
• O lema do bem estar é: segurança em primeiro lugar.
• Para refletir: “Quando fazemos a coisa certa, nos sentimos bem, não só por termos colaborado com o nosso bem estar, mas também com o dos outros. Segurança é uma questão de educação.”
• Trabalho com segurança, palavra chave para uma aposentadoria segura.
• A vida é um dom de Deus, cuide bem dela: trabalhe com segurança.
• Há coisas na vida que não podemos deixar passar desapercebidas, e uma dessas coisas é a nossa segurança
Lembre-se : O acidente é um péssimo negócio para você, para sua família , para seus colegas de trabalho e também para a empresa. Portanto não evitá-los é ser incoerente.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
• Máscaras, Óculos de Proteção ou Escudo Facial
A máscara cirúrgica e óculos de proteção ou escudo facial são utilizados em procedimentos e servem para proteger as mucosas dos olhos, nariz e boca de respingos (gotículas) gerados pela fala, tosse ou
espirro de pacientes ou durante atividades de assistência e de apoio. Estas gotículas geradas por fonte
humana tem diâmetro de até 5µ e se dispersam até um metro de distância quando se depositam nas
superfícies. Elas podem ser de sangue, fluidos corporais, secreções e excreções ou líquidos contaminados como aquelas geradas durante a lavagem de materiais contaminados. Os procedimentos de maior
risco e dispersão de respingos são: broncoscopia, aspiração oral, nasal ou endotraqueal, passagem de
sonda gástrica, cirurgias, suturas, técnicas laboratoriais de bioquímica e microbiologia e atendimento
odontológico. Outra indicação de uso destes equipamentos é durante a manipulação de produtos químicos como em farmácia hospitalar, áreas de expurgo ou de desinfecção de artigos onde existe o risco
químico de contato. As máscaras cirúrgicas devem ter um filtro bacteriano de até 5 µ de diâmetro. São de
uso único, mas durante procedimentos de longa duração, sua troca deverá ocorrer quando úmidas ou
submetidas a respingos visíveis.
A Importância de conhecer os Riscos no ambiente de Trabalho:
Formas de avaliar os riscos
Os locais de trabalho, pela própria natureza da atividade desenvolvida e pelas
características de organização, relações interpessoais, manipulação ou exposição a
agentes físicos, químicos, biológicos, situações de deficiência ergonômica ou riscos de
acidentes, podem comprometer a do trabalhador em curto, médio e
longo prazo, provocando lesões imediatas, doenças ou a morte, além de prejuízos de
ordem legal e patrimonial para a empresa.
É importante salientar que a presença de produtos ou agentes nocivos nos locais de
trabalho não quer dizer que, obrigatoriamente, existe perigo para a saúde. Isso vai
depender da combinação ou inter-relação de diversos fatores, como a concentração e a
forma do contaminante no ambiente de trabalho, o nível de toxicidade e o tempo de
exposição da pessoa. Entretanto, na visão da prevenção, não existem micro ou pequenos
riscos, o que existem são micro ou pequenas empresas.
Desta forma, em qualquer tipo de atividade laboral, torna-se imprescindível a necessidade
de investigar o ambiente de trabalho para conhecer os riscos a que estão expostos os
trabalhadores.
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